ANGRA: Felipe Andreoli - “Ainda quero conquistar muito mais coisas com o Angra e com outros projetos.”

[ENTREVISTA] Por GERALDO ANDRADE


Ele já foi considerado um dos 10 melhores baixistas do mundo, toca numa das maiores bandas de metal do mundo, o Angra. Já rodou o mundo tocando baixo, com muitas feras do rock mundial. Conversei com o baixista Felipe Andreoli, ele falou da sua história, do ANGRA do ALMAH e de todos os seus projetos, e muito mais. Vale a pena conferir!

HEAVYNROLL - Em primeiro lugar, muito obrigado por atender o Heavynroll:

FELIPE - De nada!

HEAVYNROLL Você imaginava que aquele garotinho, que começou a tocar baixo com 13 anos, um dia iria dar a volta ao mundo, tocando em uma das maiores bandas de metal do mundo?

FELIPE - Não, realmente não tinha como imaginar, até porque quando eu comecei a tocar o instrumento, eu comecei por robe, por prazer. E naquela época eu não tinha ideia de fazer nada, eu queria era jogar bola e dar role. Muitos anos depois disso, comecei a levar á sério o estudo do instrumento, e também comecei a tocar com muita gente. Logo depois já sabia que era isso que eu queria fazer para toda a minha vida, claro, não imaginava que um dia tocaria no ANGRA, uma banda dessa importância, e ainda, rodando o mundo tocando. Eu ficava sentado imaginando, como será que eu estaria com 30 anos? O que será que estaria fazendo? Hoje, se tivesse a oportunidade quando era jovem, de me olhar hoje, eu acharia bom e que legal que eu consegui chegar nesse ponto. Mas ainda quero conquistar muito mais coisas com o ANGRA e com outros projetos.

HEAVYNROLL Pelas minhas contas, você vai completar 13 anos de ANGRA em 2014, qual foi o pior e o melhor momento nesses anos?

FELIPE - O pior momento é sempre aquele que a banda está sofrendo internamente, seja por um motivo ou outro, dos mais diversos. Na época da saída do Aquiles, foi muito ruim para a banda, na verdade, todas as saídas de integrantes foram muito traumáticas no ANGRA, sempre aconteceram nos piores momentos. O melhor? São vários, tive a oportunidade de rodar o mundo, tocando um som em que acredito, não precisando tocar nada o que não gosto, para conseguir esse objetivo e dividir o palco com bandas das quais eu sou fã. Foi muito bacana, conheci muita gente e ainda continua acontecendo e, esses bons momentos vão continuar vindo. O ultimo bom momento, que posso citar, foi à gravação do DVD, em São Paulo. Que culminou com um ano de muito trabalho e esforço.

HEAVYNROLL Seu álbum de estreia na banda, foi “Rebirth”, ali surgia um novo Angra, você pode dizer qual a importância desse álbum na sua carreira?

FELIPE - "Rebirth" tem uma importância fundamental na minha carreira, foi quando as coisas realmente começaram a acontecer para mim como baixista profissional. Eu já tinha tocado com Paul DiAnno, feito uma tour e um disco com ele, mas, não teve, nem de longe o mesmo impacto e importância, como ter gravado esse disco com o ANGRA. Foi o começo de um grande aprendizado para mim, eu não sabia nada, eu era muito cru, vinha de uma banda legal, o KARMA, e de outros projetos experiências, mas, nada dessa magnitude. Nesse primeiro ano de Angra, eu aprendi demais, e ao longo dos anos de Angra, aprendi muita coisa, mas, foi no "Rebirth" que tudo começou.

HEAVYNROLL O ANGRA está na tour de 20 anos do ótimo "Angels Cry", como está sendo a recepção dos fãs e mídia?

FELIPE - A tour de 20 anos está indo muito bem, é uma tour de retorno, de certa forma. Depois da saída do Edu, e a entrada do Fábio, uma fase muito boa, em todos os sentidos, de muita maturidade. Tanto os fãs, como os veículos de imprensa, estão percebendo essa boa fase e essa alegria que a gente tem em fazer o que estamos fazendo. Isso está transparente nos shows, tivemos shows fantásticos. Agora em Maio, vamos ter mais datas e vai ser super-bom, também!


HEAVYNROLL Fabio Lione é o vocalista oficial da banda? Como vocês chegaram a ele?

FELIPE - O Fábio é vocalista do ANGRA hoje! Por quanto tempo ele vai ficar? Eu não sei! Se ele vai gravar mais um, dois ou três álbuns, eu não sei! A gente está curtindo o momento, acho legal a ideia de gravar o próximo disco com ele, para aproveitar o momento que estamos vivendo. Ele tem os projetos dele, mora na Itália e a banda é brasileira. Gostaríamos que ele ficasse, estamos curtindo o momento, tipo começo de namoro (risos). Vamos ver o que vai rolar, sem pressão de nenhum dos lados. Chegamos a ele porque o Fábio conhece o pessoal do Angra há muitos anos, muito antes de eu entrar na banda. Ele é um cara que sempre admiramos pela qualidade de vocalista, e foi na época do cruzeiro 70,000 Tons of Metal, em Janeiro de 2013. Fomos convidados, mas, não tínhamos vocalista, e o nome do Fábio veio à tona. Convidamo-lo, e topou na hora, o resto é história. 

HEAVYNROLL O mais recente lançamento do Angra, o DVD “Angels Cry 20th Anniversary Tour”, como foi às gravações? Como chegaram aos nomes de tantos convidados mais que especiais? 

FELIPE - Na verdade foi o ultimo show de uma mini-tour que fizemos em Agosto. Esse DVD foi planejado em pouco tempo, foi uma correria total com tudo o que ele envolve antes e depois. Os convidados especiais são pessoas que admiramos que estão próximas. FAMILIA LIMA, Tarja, todo mundo que participou. Amilcar, Uli Jon Roth, esse veio através de um contato do Paulo, manager do Angra, que já tinha trabalhado com ele. Enfim são pessoas que tem um significado importante para o ANGRA, pessoas com quem queríamos compartilhar esse momento. Esse DVD é fundamental para registrar essa fase, que em minha opinião, é um começo de um período muito bom para o ANGRA.



HEAVYNROLL Para quando podemos esperar o novo álbum do Angra?

FELIPE - Queremos lançar ainda este ano, mas, não estamos colocando nenhuma pressão com relação à data, porque queremos fazer um bom álbum, independente de quando vai ser lançado. Acho que vai ser esse ano, mas, não posso dizer com certeza! 

HEAVYNROLL Você também ficou conhecido por fazer parte do ALMAH, fale um pouco da sua passagem pela banda?

FELIPE - Gostei muito de tocar no ALMAH, na época de 2007 ou 2008, quando o ANGRA estava mais pra lá, do que pra cá. Entrei na banda, como um projeto do Edu Falaschi, eu e Aquiles, mas, ele ficou pouco tempo, porque realmente não deu certo. Tenho muito orgulho do trabalho que fiz no ALMAH, dos discos que gravamos, das coisas que conquistamos, eu dei muito sangue por essa banda, sangue, suor e lágrima. Foi uma pena ter saído, mas desejo toda sorte para os caras.

HEAVYNROLL Falando em ALMAH e nós sendo um blog de Caxias do Sul, terra do grande guitarrista Paulo Schroeber, que recentemente veio a falecer, como você recebeu a noticia da morte de Paulo? Você tinha contato com ele após a saída do ALMAH?

FELIPE - Quando recebi a noticia de que o Paulo tinha falecido, eu estava trabalhando numa produção e vimos pela internet. Eu sabia que ele estava na UTI, que estava muito mal. Eu já esperava, sabia da gravidade do problema dele. Eu cheguei a oferecer ajuda, eu tenho parentes que são cardiologistas, mas ele achava que estava bem assessorado onde estava. Tinha o lance do transplante. O resultado disso tudo, é que fiquei muito chateado, porque apesar de saber a gravidade, e sabendo que era uma doença grave, ele poderia ir a qualquer momento. Quando isso acontece é muito triste, ele era um cara fundamental no ALMAH, com a saída dele a banda perdeu muito, apesar de terem colocado excelentes guitarristas no lugar dele, o buraco que o Paulo deixou nunca vai ser preenchido por ninguém. Eu tenho a felicidade de ter gravado três discos com ele, dois no ALMAH e um solo dele. Esse é o legado que ele deixou, entre outras coisas que ele lançou. Temos que curtir o trabalho dele agora e recordar os bons momentos. 

HEAVYNROLL Você já esteve aqui em Caxias do Sul, em show com o Angra ou gravando clipes com o Almah, com o grande “Mestre das Lentes” Alex Milesi, o que você lembra-se dessas passagens?

FELIPE - Gravamos 02 clipes com o Alex, em locações em Caxias do Sul. Foi muito legal, eu lembro-me que nessa época o Paulo já estava meio ruim, não estava se sentindo muito bem na época das gravações. Acreditávamos muito no álbum “Motion”, foi muito legal, tenho ótimas lembranças. O Alex é um cara excelente de trabalhar, muito talentoso, gente fina, criamos uma amizade muito bacana. Acho que vamos trabalhar juntos novamente e em breve, fazendo alguma coisa, não sei o que vai ser, mas existe à vontade.

HEAVYNROLL É impressionante como o Brasil tem baixistas talentosos. Qual você destacaria na atualidade?

FELIPE - É difícil destacar um só, seria injusto, mas tem um cara, que é o mais impressionante de todos, é o Thiago Espírito Santo. Esse cara é de outro planeta, ele não deixa a dever nada para os melhores baixistas da história, do mundo inteiro, ele é muito bom! Mas, existem muitos baixistas bons, que poderia citar, vou ficar só com o Thiago e não vou ser injusto de citar baixistas e deixar de citar algum. 

HEAVYNROLL Aqui no Sul nós temos todos os anos, o Festival de Baixo de Bento Gonçalves, com participação de baixistas como Valdi Dalla Rosa (Rosa Tattooada), Celso Pixinga, Adriano Giffoni, entre outros, qual a importância de festivais desse nível? Voltado para o baixo.

FELIPE - O Brasil tem uma porção de festivais de contrabaixo, a maioria organizado pelo Pixinga, são muito importantes, porque acaba destacando os talentos locais, da cidade. Dando um espaço para esses baixistas mostrarem o seu trabalho. Eu participei de alguns desses festivais, o ultimo foi em São Luis, no Maranhão, e foi fantástico, muito bem organizado pelo Silas. Eram 02 palcos, 01 dentro do teatro e outro fora, onde tinha milhares de pessoas. É sempre uma oportunidade para trocar experiências com outros baixistas, conversar, interagir. Esses festivais são muito bons e devem continuar. 

HEAVYNROLL Qual é a sua referência seja no mundo da música em geral ou mais especificamente no baixo?

FELIPE - Tenho muitos, não precisa ser no meu instrumento para seu uma grande influência para mim. Falando em baixistas tem uns 10 ou 12, que eu ouço quando estou tocando, como Michael Manring, Jaco Pastorius, John Patitucci, Stanley Clarke, Alain Caron, Victor Wooten, Victor Bailey, são muitos. O brasileiro Arthur Maia, Sizão Machado, Tiaguinho, Arismar e o pai dele. Tem muitos mesmo! E de outros instrumentos tem o Simon Phillips, Virgil Donati, Yngwie Malmsteen, Nuno Bettencourt, e tantos outros.

HEAVYNROLL Que equipamentos você usa em gravação, estúdio e apresentações ao vivo?

FELIPE -  Eu uso sempre os mesmo equipamentos, que são os amplificadores da Epifani, que é uma marca americana de equipamentos muito Top, são os melhores equipamentos que eu já toquei na vida. Nunca fui de usar pedais, mas tenho usado muito ultimamente, principalmente em gravações, especialmente dois, o NIG Bass Plus, que é o meu pedal "signature" da NIG e que vai sair em breve, mas eu já tenho um protótipo e tenho usado e gostado muito nas gravações, acho que ele se tornou o "meu som" mesmo, e um compressor que varia. Tem da NIG, tem da AGUILAR, tem da EBS, tem uma porção de compressores que gosto de usar também. Os baixos da CONDOR, meus modelos "signatures", com cordas sempre da D`ADDARIO, ultimante tenho usado as cordas "Flex Steels", que são cordas de aço, cabos PLANET WAVES, sempre também, porque faz muita diferença nas gravações se ter um bom cabo, é um cabo chamado "american stage", que é um cabo muito bom. Uso também pedais da FIRE, pedais da AGUILAR, pedal board da FIRE ao vivo, a fonte... uso pedias também de uma empresa finlandesa chamada DARKGLASS ELECTRONICS, que é uma das melhores distorções que já toquei pra baixo. E ao vivo eu tenho um pedal da ZOON chamado "Multistomp", sempre que eu uso um efeito diferente, porque ele é um pedal que ocupa o espaço de apenas um pedal, mas possui mais de 60 efeitos diferentes. Então se eu preciso de um flanger, delay e etc... num pedal só, eu tenho todos estes efeitos.

HEAVYNROLL Você é endorse de quais marcas?

FELIPE - Cara, da uma entrada lá no meu site, que você vai ver quais são as marcas: http://felipeandreoli.com/. Basicamente são as que já falei.

HEAVYNROLL Fale um pouco do 4ACTION que é um quarteto instrumental formado por você, Alexandre Aposan, Sydnei Carvalho e Roger Franco?

FELIPE - Lançamos recentemente o DVD “Live San Francisco”, gravado na Califórnia, no Estúdio do GREEN DAY. São 10 músicas, tocadas ao vivo dentro do estúdio. É um DVD triplo, com 02 DVDS e um CD. Agora vamos começar a marcar shows, conforme a agenda da galera, que é muito ocupada, já tem 02 datas, 14 e 15 de Maio, EM&T, em São Paulo. Estamos com a agenda aberta para mais shows. É um projeto super-legal, curto muito, são meus amigos, é um prazer tocar com eles.

HEAVYNROLL Você também participa do Projeto de Kiko Loureiro, seu companheiro de ANGRA, pode falar um pouco sobre esse projeto?

FELIPE - É algo muito legal, porque eu tenho oportunidade de tocar com o Kiko, meu companheiro de ANGRA, só que em outro contexto, mais leve, diferente, mais solto, pelo fato de ser um trio instrumental. Tem o Bruno Valverde na bateria. Nesse tipo de projeto, você toca mais solto, como o Kiko grava muitas camadas de guitarra no disco, sobra para mim um trabalho grande de preencher esses espaços com harmonia e com técnicas diferentes. É um bom desafio, gosto muito de tocar nesse projeto. Já gravei alguns discos com ele, estamos sempre tocando junWto. Recentemente estivemos em uma tour nos EUA, em janeiro, tocando com outras bandas que não tinham nada a ver com nosso estilo, eram bandas de rock e estávamos lá, tocando instrumental. Foi um frio danado (risos), uma experiência muito interessante.

HEAVYNROLL O que você anda ouvindo ultimamente?

FELIPE - Coisas que sempre ouvi, SEAL, TEARS FOR FEARS, tenho ouvido muito STING ultimamente, coisas diferentes que não costumo escutar tanto. Tenho ouvido muito PERIPHERY, MNEMIC, que são bandas pesadas que eu gosto. Ouvi bastante o último do DREAM THEATER, que gostei muito!

HEAVYNROLL Hoje temos várias escolas de música espalhada pelo Brasil, você acha que para ser um ótimo baixista, é importante frequentar essas escolas?

FELIPE - As escolas são fundamentais por 02 motivos, primeiro pelo professor, uma boa escola, teoricamente vai ter um bom professor, que vai te dar diversos atalhos, para que você chegar aonde quer chegar, da melhor maneira, maneira correta, o bom professor é fundamental. No desenvolvimento de qualquer pessoa que leva a musica a serio, por mais que você aprenda sozinho, não é a mesma coisa. Os vídeos do youtube não substituem um professor, que é o cara que está ali com você, sentado vendo você tocar. E o segundo, é que estar numa escola de música, em um ambiente onde circulam vários músicos, que é o lance dos contatos e relacionamentos. Eu dou aula no EM&T em São Paulo, além de excelentes professores que tem lá, o aluno tem a oportunidade de conviver com uma porção de músicos, sejam professores ou alunos, que vão trazer para ele, uma bagagem e uma rede de relacionamento de ultima instância, é a coisa mais importante na carreira de qualquer músico, porque os músicos não são escolhidos só pela qualidade, eles são escolhidos pelos atributos de bom relacionamento, sendo um cara legal, um cara que as pessoas querem ter por perto. Então, estar nas escolas é fundamental nesse sentido, a pessoa respira música enquanto está lá, é muito importante essa convivência.

HEAVYNROLL O que você diria para um garoto que está começando agora, a tocar baixo, que quer ser igual ao seu ídolo, Felipe Andreoli?

FELIPE - Bom, ídolo? Que bom, eu agradeço! Eu não sei dizer o que ele tem que fazer, é muitas coisas. Primeiro é estudar com muito afinco e paixão. Se não for apaixonado pelo que está fazendo é difícil chegar longe. Primeira coisa é identificar se existe essa paixão. Segundo é muita dedicação, muitas horas com o baixo no colo, ensaiando, tocando, procurando tocar com outras pessoas, isso é muito importante. Você pode estudar uma semana inteira, 24 horas por dia no seu quarto, mas, se você em 2 ou 3 ensaios com uma banda, é uma experiência que não se compara, e tocando numa banda, você se preparar para ser um baixista de uma banda, que no final das contas, é o que todo mundo vai fazer, tocar numa banda. Pouquíssimas tocam sozinhas, então tem que tocar com as pessoas. Tocar com os outros, essa é a minha dica principal, de vários estilos, níveis, tocar com gente melhor ou pior que você, isso te transforma num instrumentista muito mais sólido. 

HEAVYNROLL Como é ser considerado um dos 10 melhores baixistas do mundo, pela Revista Burrn?

FELIPE - Cara foi uma surpresa e uma alegria muito grande, porque fui 7º e num ano e 8º no outro, e os caras que estavam atrás de mim, são meus ídolos. Claro que nunca me deixei envaidecer por essas votações e realmente achar que sou o melhor que todos aqueles caras, mas, só o fato de estar lá e ser escolhido, é um reconhecimento muito legal e bacana. Levo com muito carinho, como um dos pontos altos as minha carreira, ter conseguido fazer com que as pessoas votassem em mim, numa votação tão importante, porque é uma revista respeitada no mundo todo, uma das principais revistas do estilo, e ter conseguido essa posição. Foi mais do que eu podia imaginar, mas, não me deixo levar por esse tipo de coisa, sei que não é uma medida de qualidade, e sim de popularidade. Foi no momento que tínhamos lançado o Temple Of Shadows, que foi um estouro no Japão, provavelmente me escolheram por causa disso, como 7º e 8º baixista do mundo.

HEAVYNROLL Um recado para os fãs e leitores do heavynroll? 

FELIPE - Continuem acompanhando esses veículos que se preocupam em trazer informação de qualidade. Vemos-nos na estrada, o Angra tem diversas datas em Maio, quem quiser saber mais, pode visitar meu site http://felipeandreoli.com/ e também o do Angra.

Muito obrigado!

Abraço 

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